Tentei pensar uma forma mais clara de me expressar, a mais próxima de quando elaboro uma tese, preparo uma carta ou pretendo ofender alguém.
Aos que não me entendem, tranquilizo, preciso de terapeuta para chegar aos porquês de algumas parábolas. Não uso dicionário, nem viajo em sinonímia, miníma é a interferência da gramática, apenos deixo que as palavras revelem o que não é possível sem estar entorpecido.
Adoro sair a caminhar, a modernidade trouxe aquele som da sala para o bolso numa seleção quase infinita, pelo menos, tão grande quanto o tempo que me sobra. Então caminho sobre falas, como sempre gostei, absorvendo a poesia conduzida pelas melodias.
Aprecio aromas, deixo que os sentidos me tragam o complemento até que me liberem todas as endorfinas.
Cores e sombras, luzes que brincam com as imagens até que chegue um momento único que eu consiga captura-las.
Enfim, não pude ser mais claro...
Um comentário:
ler todo o blog, muito bom
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