Uma vez te presenciei perdida entre eles, jogados e desinteressada, fingias, esbanjando sabedoria fútil.Eu, nem me importava, firmava o interesse em te manter importante e exigir de ti que não ficasse calada.
Silêncio! Não há unanimidade, nem sobre mim, embora...
Sonho me faz acordar esta hora. Sonho sem erros, eros e não cupido, em seu dever finalmente cumprido, flexa e desperto em inspiração edênica até o agito, apronto.
Deu tanta saudade, que queria te encontrar num toque, mas não adianta nem correr, não sei se encontro agora outro coração aberto, e a esta hora preciso mais é de certeza. Lembranças, além das letras e estes títulos largados, não são modos, só despertam e aguçam mais todo desejo. É o que procuro, algo além e ter-te, aqui e agora.
*original de janeiro de 2006
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