Já comentei sobre as caminhadas solitárias com mp3 e máquina digital, mesmo quando parece que tudo foi registrado, basta mudar o ponto de vista ou a altura do olhar para descobrir novidades. Esta imagem é do que sobrou de uma caixa d'agua da Estação Ferroviária abandonada de Pelotas, o mesmo local que já passei varias vezes por estes dias, onde fotografei um gato assustado que não desce do telhado, a casa que parece perdida do cenário do Quatrilho, as crianças que ainda conseguem aproveiar o tempo com estilingues e bolitas.
A segunda foto, em detalhe, desta escultura do passar do tempo, não recebeu nenhum tratamento exceto a supressão de cores, mas sugere um grafismo elaborado.
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