Espalhei um desejo a quem não devia. Para ajudar, pela fé, coloquei-me em cínica romaria.
Com os braços atravessados, protejo o peito e acato as ordens para que o “Coisa Ruim” me abandone. Os olhos, que deveriam permanecer herméticos, espiam sob o tremor das pálpebras a obstinação da colega em me deixar mais puro. Ilusão, soubesse ela quantas dessas sessões seriam necessárias, desistiria.
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