Street photography e alguns textos, porque nunca se sabe o que pode passar pela cabeça ou pela frente.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Ausente

Hoje quero ficar na minha; na minha casa, no meu silêncio, na minha particular e exclusiva solidão programada.

Escuto George Benson a dedilhar Summertime num  misto de jazz e disco e viajo no espaço ajeitado. Graças a mim, estou abandonado, só o ruído da respiração cortada das cadelas e o sutil estalar da xícara de café  que resfria rápido. Tomara que ninguém me ligue, tomara que ninguém me ache. Sorvo o tempo como se fosse eterno, congelado, minha presença e pensamento como a única, fria e prazeirosa realidade.

<texto completo aqui>

Nenhum comentário: