Do Diário:
Não fixei o nome, até porque não pretendo fazer crítica cinematográfica, mas ainda me marca o amanhecer do personagem em luto, o tempo que ele leva até reconhecer e despertar para a vida. Não chego a tanto, nem divido a mesma perda, mas é preciso um certo ritual até que as luzes se descubram, as janelas se revelem e os motivos sejam justificáveis.
De qualquer forma, bom dia!
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